Hoje dia 23 de outubro fizemos a Leitura Compartilhada do conto : A bela adormecida .
Depois fizemos uma dramatização da cantiga A Linda Rosa Juvenil, que é uma releitura do conto.
Convidamos alguns professores. Foi uma festa!
Leitura é diversão
Blog das atividades e projetos realizados na Sala de Leitura da EMEF "Profª Cecília Moraes de Vasconcelos"
Lucineide Vieira da Silva - POSL da EMEF Profª Cecília Moraes de Vasconcelos, Pedagoga (UEPB) com pós-graduação em Lingua Portuguesa (PUC-SP). Coordena o projeto Blog Pé de Leitura,que tem como objetivo divulgar as atividades de sala de leitura, proporcionar interação e aproximação entre leitores e o mundo literário.
Atividades: Elaborei o projeto do blog para sala de leitura.
Programo a sequência de atividades e postagens.
Elaboro eventos de divulgação de leitura e do blog entre alunos e professores da unidade escolar.
Respondo os comentários sobre as postagens do blog.
Colaboro regularmente com a atualização das postagens do blog.
Leonardo de Lima Guilherme - Nascido em São Paulo-SP. Estudante do 9ª Ano A da escola EMEF Profª Cecília Moraes de Vasconcelos, Participo do projeto da sala de leitura coordenado pela professora Lucineide Vieira da Silva, que tem como objetivo a criação de um blog para divulgação das atividades de sala de leitura e da escola.
Atividades: Programo o formato e o Design do blog Pé de Leitura.
Fotografo e filmo os eventos de sala de leitura.
Entrevisto os palestrantes/Escritores . Registro por escrito as atividades de sala de leitura.
Colaboro regularmente com a atualização das postagens do blog.
Páginas
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
CICLO DE PALESTRAS SOBRE O CORDEL BARSILEIRO
CICLO DE PALESTRAS SOBRE LITERATURA DE
CORDEL
Renomados estudiosos e escritores de
cordel virão à Biblioteca Belmonte ministrar palestras sobre história,
conceitos, importância e aplicações da literatura de cordel no campo
educacional. Dias 9, 23, 30/11, sábados, às 10h.
Inscrições pelo telefone 5687-0408 ou
pelos emails bmbelmonteculturapopular@yahoo.com.br e
bmbelmonte@yahoo.com.br .
Palestra
“Introdução à história do aparecimento do cordel no Brasil” - Palestrante: Lucineide
Vieira - Tema: Apresentação dos elementos e dos autores que criaram o
cordel no Brasil. Sinopse: No final do séc. XIX e início do séc.
XX, a cidade do Recife, em Pernambuco era o centro cultural e político do
Nordeste Brasileiro. A sua Faculdade de Direito recebia os pensadores e
literatas que construiriam a cultura brasileira: Castro Alves, Tobias Barreto,
Ireneo Joffily, Sílvio Romero, Augusto dos Anjos entre outros passaram pelos
seus corredores e sentaram em suas salas de aula. Paralelamente a isso, um
grupo de poetas oriundos do sertão e da Zona da Mata paraibana começou a
publicar em rústicos folhetos seus poemas longos e paródias, pensando o dia a
dia do povo trabalhador da futura metrópole: era o cordel que surgia pelas mãos
de Leandro Gomes de Barros, Silvino Pirauá de Lima, Francisco das Chagas
Batista e João Martins de Ataíde. Duração:3h.
Dia 9 de novembro, sábado - 10h
Palestra
“Aspectos internos do cordel brasileiro” - Palestrante: Josué
Gonçalves de Araújo - Tema: Como se dá a construção de um poema de
cordel - Sinopse: o cordel brasileiro é uma forma poética fixa e
exige de seu autor o conhecimento de sua engrenagem e funcionamento. O poeta
necessita conhecer: a estrofação do poema (sextilhas, septilhas e décimas); o
verso fundamental cordelístico: o setessílabo; noções de rima e ritmo (rima
toante e soante), acentuação dos versos; o aparecimento do acróstico como
assinatura do poeta; elementos extraídos das obras épicas clássicas: invocação,
oferecimento e trama; o que é um
personagem em cordel (exemplos: João Grilo, Cancão de Fogo, José do
Telhado, Donzela Teodora); os casos de amor. Duração: 3 h
Dia 16 de novembro, sábado - 10h.
Palestra
“O cordel em São Paulo” - Palestrante: Varneci
Nascimento - Tema: Autores,
editoras e movimentos do cordel em São Paulo - Sinopse:
desde a segunda metade do séc. XX que a cidade de São Paulo viu o cordel sendo
impresso e distribuídos em suas ruas, bem como sendo levados para venda no
Nordeste. A Editora Prelúdio foi a primeira a se interessar pelas histórias de
cordel nascidade no “norte”. Com a presença do poeta Manoel D’Almeida Filho
coordenando suas ações transformou- se na grande voz cordelística brasileira. A
Editora Luzeiro sucessora da Prelúdio consolidou a prática e começou a reunir
poetas e público amante dessa arte poética. Passado o tempo, a
contemporaneidade viu surgir a Caravana do Cordel como movimento fundador de
novo pensamento sobre o cordel agregando poetas e
pesquisadores. Duração: 3 h
Dia 23 de novembro, sábado -10h.
Palestra
“O que é (e o que não é) cordel” - Palestrante: Aderaldo
Luciano - Tema: Elementos distintivos do cordel brasileiro - Sinopse:
é muito comum colocar todas as formas de poesia oriundas do Nordeste sob o
mesmo nome de cordel, entretanto há diferenças essenciais que a distinguem em
vários aspectos. O repente dos cantadores improvisadores violeiros, o coco de
embolada, o “poema matuto”, a rezas e benditos, as canções e os poemas curtos
de inspiração bucólica ou de gracejo, todos são confundidos e colocados lado a
lado no mesmo leito. O cordel difere de todos em sua textura poética, cultural
e linguística. O seu produto escrito difere dos seus primos orais. O papel é
seu suporte mais legítimo desde sua origem no Recife, impresso em máquinas
tipográficas elétricas ou pequenos prelos manuais. Com o aparecimento da
xilogravura passou‐se com o tempo a confundi-la com o
cordel. O próprio folheto terminou por assumir posto de sinônimo do cordel,
mesmo quando este tomou para si suportes mais robustos. Duração: 3 h
Dia 30 de novembro, sábado - 10h.
Rua Paulo Eiró, 525 - Santo Amaro
Próximo à Praça Floriano Peixoto
Tel. 5687-0408

quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
DECLAMAÇÃO DE POEMAS- CHICO BUARQUE DE HOLANDA 6ª A
Na aula lemos poemas do poeta/compositor Chico Buarque de Holanda.:
Francisco
Buarque de Hollanda, mais
conhecido por Chico Buarque (Rio de Janeiro, 19 de junho
de 1944), é um músico, dramaturgo
e escritor brasileiro. É
conhecido por ser um dos maiores nomes da música popular brasileira (MPB). Sua
discografia conta com aproximadamente oitenta discos, entre eles discos-solo,
em parceria com outros músicos e compactos.
Depois da leitura declamamos de forma dramática o Poema Passaredo e cantamos o poema/música João e Maria.
A aula foi muito agitada , animada e super divertida.
João e Maria
Agora eu era o
herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
Passaredo
Ei, pintassilgo
Oi, pintaroxo
Melro, uirapuru
Ai, chega-e-vira
Engole-vento
Saíra, inhambu
Foge asa-branca
Vai, patativa
Tordo, tuju, tuim
Xô, tié-sangue
Xô, tié-fogo
Xô, rouxinol sem fim
Some, coleiro
Anda, trigueiro
Te esconde colibri
Voa, macuco
Voa, viúva
Utiariti
Bico calado
Toma cuidado
Que o homem vem aí
O homem vem aí
O homem vem aí
Oi, pintaroxo
Melro, uirapuru
Ai, chega-e-vira
Engole-vento
Saíra, inhambu
Foge asa-branca
Vai, patativa
Tordo, tuju, tuim
Xô, tié-sangue
Xô, tié-fogo
Xô, rouxinol sem fim
Some, coleiro
Anda, trigueiro
Te esconde colibri
Voa, macuco
Voa, viúva
Utiariti
Bico calado
Toma cuidado
Que o homem vem aí
O homem vem aí
O homem vem aí
Ei, quero-quero
Oi, tico-tico
Anum, pardal, chapim
Xô, cotovia
Xô, ave-fria
Xô, pescador-martim
Some, rolinha
Anda, andorinha
Te esconde, bem-te-vi
Voa, bicudo
Voa, sanhaço
Vai, juriti
Bico calado
Muito cuidado
Que o homem vem aí
O homem vem aí
O homem vem aí
Oi, tico-tico
Anum, pardal, chapim
Xô, cotovia
Xô, ave-fria
Xô, pescador-martim
Some, rolinha
Anda, andorinha
Te esconde, bem-te-vi
Voa, bicudo
Voa, sanhaço
Vai, juriti
Bico calado
Muito cuidado
Que o homem vem aí
O homem vem aí
O homem vem aí
terça-feira, 8 de outubro de 2013
LEITURA DRAMÁTICA- O SANTO E A PORCA- ARIANO SUASSUNA
Leitura
Dramática: uma ferramenta pedagógica no limiar entre a literatura e o
espetáculo teatral.A grosso modo, podemos definir a Leitura
Dramática como uma peça de teatro lida em voz alta para uma plateia. Ela se
situa entre o teatro enquanto gênero literário autônomo e a encenação
propriamente dita. Um texto é lido para um público, porém, com
dramaticidade, ou seja, interpretado através de inflexões vocais, de expressões
faciais e de gestos econômicos.
Na nossa aula cada aluno foi se inscrevendo para ler as falas do personagem que escolheu.
O SANTO E A PORCA- escrito pelo autor Ariano Suassuna.
O Santo e a Porca é uma peça teatral de caráter cômico escrita no ano de 1957 por Ariano Suassuna. A peça aborda o tema da avareza através de uma narrativa próxima à literatura de cordel e dos fogueados nordestinos.
A obra
não é uma produção original do autor. O próprio Suassuna afirmou que ele fizera
uma adaptação da peça Aululária escrita por Plauto, um escritor latino que
viveu antes de cristo. Mas devido sua belíssima releitura, contextualizada à
realidade nordestina e com uma trama mais complicada, o texto é considerado uma
peça original e suprema.
ARIANO SUSSUNA:
Ariano Vilar Suassuna (João Pessoa, 16 de junho de 1927) é um dramaturgo, romancista e poeta brasileiro. É o atual secretário de assessoria ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos. 1
É defensor da cultura do Nordeste e autor do Auto da Compadecida e A Pedra do Reino
,
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
CONTO : A MOÇA TECELÃ -Marina Colasanti
Atividade desenvolvida com os alunos da 8ª série A.
Leitura Compartilhada e comentada
Gênero: Conto
Leitura Compartilhada e comentada
Gênero: Conto
Após Leitura Compartilhada, comentamos a impressão que o Conto nos causou e que sentimentos tivemos com o desenrolar da estória. Alguns alunos, disseram que ficaram tristes ,outros ansiosos com as escolhas da Personagem.
E como consenso a turma falou que o TECER da moça significava ESCOLHER...
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Poema O Bicho Manuel Bandeira- Vídeo
Os alunos ficaram emocionados
Poemas do Mário Quintana e do Manuel Bandeira
Gênero : POEMA
Apresentei o gênero poemas e suas peculiaridades aos alunos do 6º ano B. E por sugestão da professora de Língua Portuguesa Lenice, lemos os poemas do Manuel Bandeira e Mário Quintana. N a roda de poesia lemos:
Apresentei o gênero poemas e suas peculiaridades aos alunos do 6º ano B. E por sugestão da professora de Língua Portuguesa Lenice, lemos os poemas do Manuel Bandeira e Mário Quintana. N a roda de poesia lemos:
O BICHO
VI ONTEM um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
Manuel BandeiraVI ONTEM um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
EOLOGISMO
--------------------------------------------------------------------------------
Beijo pouco, falo menos ainda.
Mas invento palavras
Que traduzem a ternura mais funda
E mais cotidiana.
Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.
Intransitivo:
Teadoro, Teodora.
Petrópolis 25/2/1947
--------------------------------------------------------------------------------
Beijo pouco, falo menos ainda.
Mas invento palavras
Que traduzem a ternura mais funda
E mais cotidiana.
Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.
Intransitivo:
Teadoro, Teodora.
Petrópolis 25/2/1947
Namorados
O rapaz chegou-se para junto da moça e disse:
-Antônia, ainda não me acostumei com o seu corpo, com sua cara.
A moça olhou de lado e esperou.
-Você não sabe quando a gente é criança e de repente vê uma lagarta listrada?
A moça se lembrava:
-A gente fica olhando...
A meninice brincou de novo nos olhos dela.
O rapaz prosseguiu com muita doçura:
-Antônia, você parece uma lagarta listrada.
A moça arregalou os olhos, fez exclamações.
O rapaz concluiu:
-Antônia, você é engraçada! Você parece louca.
O rapaz chegou-se para junto da moça e disse:
-Antônia, ainda não me acostumei com o seu corpo, com sua cara.
A moça olhou de lado e esperou.
-Você não sabe quando a gente é criança e de repente vê uma lagarta listrada?
A moça se lembrava:
-A gente fica olhando...
A meninice brincou de novo nos olhos dela.
O rapaz prosseguiu com muita doçura:
-Antônia, você parece uma lagarta listrada.
A moça arregalou os olhos, fez exclamações.
O rapaz concluiu:
-Antônia, você é engraçada! Você parece louca.
Bilhete
Mário Quintana
Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me
queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve e o amor mais breve ainda.
Trova
Mário Quintana
Coração que bate-bate...
Antes deixes de bater!
Só num relógio é que as horas
Vão passando sem sofrer.
Um bom poema
Mário Quintana
Um bom poema é aquele que nos dá a impressão
de que está
lendo a gente ... e não a gente a ele!
No final da aula os alunos emprestaram livros dos autores.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Bem vindo 2013
Olá amigos, alunos leitores do Pé de Leitura...
O ano de 2013 começou já faz um tempinho, mas para nosso blog começa agora...
Com novas parcerias e recheados de Livros e Autores que estão nos acompanhando na sala de Leitura e na sala de Informática.
Segue abaixo um breve histórico de nossas atividades no 1º semestre:
Conversa com autora Marina Colasanti e Gustavo Martim, no SESC VILA MARIANA.. abertura do seminário Conversas ao Pé da Página. Abril 2013.
O ano de 2013 começou já faz um tempinho, mas para nosso blog começa agora...
Com novas parcerias e recheados de Livros e Autores que estão nos acompanhando na sala de Leitura e na sala de Informática.
Segue abaixo um breve histórico de nossas atividades no 1º semestre:
Conversa com autora Marina Colasanti e Gustavo Martim, no SESC VILA MARIANA.. abertura do seminário Conversas ao Pé da Página. Abril 2013.
PREPARATIVOS PARA O SARAU 2013 (VÍDEO)
Atividade desenvolvida com os alunos do 1º ano A da professora Juliana, em parceria com o POSL Cristiano em sala de Leitura.
Gênero : Cantigas
Palavra Cantada - O Caramujo e a Saúva. ( Cantem conosco)
Caramujo que mora em Ubatuba
Escreveu uma cartinha pra saúva
A saúva respondeu com um desenho
Caramujo coloriu com muito empenho
Caramujo que mora em Ubatuba
Escreveu uma cartinha pra saúva
E assim, continuaram sem parar
Desenhando e ouvindo tchá-tchá-tchá
Na segunda desenharam o gavião
Na terça um jacaré com seu bocão
Na quarta foi o polvo de oito patas
Na quinta um canguru com três gravatas
Na sexta dos marrecos barulhentos
No sábado dois touros rabugentos
Domingo foi a vez do chipanzé
Depois foi tudo igual de marcha ré
E pra poder faze de marcha ré
No domingo desenharam o chipanzé
No sábado dois touros rabugentos
Na sexta dos marrecos barulhentos
Na quinta um canguru com três gravatas
Na quarta foi o polvo de oito patas
Na terça um jacaré com seu bocão
Segunda eles pintaram o gavião
Caramujo que mora em Ubatuba
Escreveu uma cartinha pra saúva
A saúva respondeu com um desenho
Caramujo coloriu com muito empenho
Caramujo que mora em Ubatuba
Escreveu uma cartinha pra saúva
E assim, continuaram sem parar
Desenhando e ouvindo tchá-tchá-tchá
PREPARATIVOS PARA O SARAU 2013! POEMAS
1º ano A confeccionando o mural da cantiga : O Caramujo e Saúva.
Atividade em equipe, prazerosa, criativa e muito divertida. Nossa sala de Leitura ficou muito bonita!
Gênero POEMA
2º ano B da professora Lenilda, lendo o poema; Tum Tum do Jackson do Pandeiro. Nossa que turminha aplicada, leram, decoraram , declamaram e foi só alegria. LER É DIVERSÃO!
Tum,tum,tum
Jackson do Pandeiro
No tempo que eu era só
E não tinha amor nenhum
Meu coração batia mansinho:
Tum... tum... tum...
(coro repete)
Depois veio você
O meu amor número um
E o meu coração
Pôs-se a bater
Tum-tum-tum, tum-tum-tum...
E não tinha amor nenhum
Meu coração batia mansinho:
Tum... tum... tum...
(coro repete)
Depois veio você
O meu amor número um
E o meu coração
Pôs-se a bater
Tum-tum-tum, tum-tum-tum...
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